segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Eu, a poesia e o cerrado


Com os cascalhos do cerrado
e as saudades em entrelinhas
eu alicercei o meu versado
em sulcadas poesias minhas

e no horizonte, além
deixei os meus sonhos
junto ao entardecer, porém,
não foram olhares tristonhos

nem sei bem se eram fados
ou lamentos do árido viver
só sei que eram suspiros calados

mas, nas trovas tinha o querer
tinha poemas alados
tinha eu, tinha zelo, tinha o crer...

(também, tinha
o poeta mineiro do cerrado
em versos apaixonados)

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
maio, 2016 – Cerrado goiano

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Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol

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https://youtu.be/k7okHJ0TNCw

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