Vi a saudade
E, nela
Uma dor que me invade
Emoldurada pela janela
Do tempo...
São caquinhos de nostalgia
Cravados no céu
De angustia e euforia
Do meu coração, réu!
Sinto
Na estação já finda, gosto de fel
Adoçados pelo instinto
Do amor
Que não é metade
É forte, é haste de flor
Necessidade
Que me guia e me faz transpor
Verdade
Louvor
Que venha a alegria
Multicor
Vibrando em brasas
Vencedor
Cedendo a alma asas
Ao espirito acepção de sonhador
Além!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12/03/2013, 15’32” - Cerrado goiano
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Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
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