terça-feira, 1 de setembro de 2020

A UM AMOR NATURAL DE SÃO PAULO

Ah, amor doído, me maltrata

Saber que fui apenas recreio

Que inda arde no peito, creio

Que a dor me teimará ingrata

 

Com o engano, verídica errata

Ardo na agrura e no devaneio

Mas com o tempo, tu, receio

Irá se calar na súplice serenata

 

Os teus olhos deixarão de ser:

 A força e planos no meu olhar

Tudo gira, no eterno aprender

 

Nego-te o meu sofrer e pesar

Se lamento é para te esquecer

Nesses versos de amor e amar!

 

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

Agosto de 2020, 31 – Triângulo Mineiro

 

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Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol

 

Vídeo, Canal no YouTube:

https://youtu.be/xOhGIrTb1G0

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