segunda-feira, 7 de setembro de 2020

CHAMAMENTO (soneto II)


Este sentir puro, cuja o afeto derrama
Na poesia, no coração, em toda parte
Que a alegria com o celebrar reparte
E o meu peito apaixonado proclama

este sentir, cujo o olhar me inflama
que tem varia peculiaridade à parte
e no sentimento dourado baluarte
nos meus versos é belo panorama

e essa tal sorte, não é apenas acaso
é querer, sonho, que eu me abraso
nos teus abraços, e tua terna cama

és tudo do meu desejo, do querer
onde estava que não pude te ver?
Pois a muito meu amor por ti chama.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
07/09/2020, 05’46” – Triângulo Mineiro

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol - poeta do cerrado

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