Viva o Santo mouro, bendito
Negro, como a cor do carvão
Da cozinha teu oratório, sito
E dos cozinheiros a proteção
O Santo de toda a grandeza
Beleza... que acode ao aflito
Fartura, e o alimento a mesa
Viva o Santo, São Benedito!
Viva! Viva! Valei-me Benedito!
... e tenho dito!
... e tenho dito!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
05/10/2021, 13’10” – Araguari, MG
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Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
Vídeo poético no canal do Youtube:
https://youtu.be/N_o2IVfghLM
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