quinta-feira, 17 de julho de 2025

NÃO HÁ TEMPO (soneto)


Não há tempo pra versar carência
Há muita sensação que ter ainda
A cadência duma emoção infinda
E o romantismo com sua essência

Toda a relevância é tão bem vinda
Quando no prenuncio de valência
Dando ao verso uma magnificência
E o sentido com poética mais linda

Cada verso escrito, muitas paixões
Daqueles muitos variados senões
Também, tive suspiros no coração

Sinto prazer no viver, afortunado
Deixei de lado qualquer passado
Não há tempo pra sentir solidão.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17 julho 2025, 19’00” – Araguari, MG

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado

YouTube:
https://youtu.be/V7SLmqXDkSQ

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