[...] Se o meu poetar não me agrada
Como agrada a sentimental trova
Hei de não ter mais nada
Oh meu amor de doce alcova...
E, que neste ato de ser feito
Que o amor é como o vento
Se na poesia perde o jeito
Passa-se a rima e o momento
Assim, nestes versos tiranos
De vazio sentimento
Dias viram horas e horas anos
Numa prosa de sofrimento...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
11 de abril 2020 – Cerrado goiano
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