As alvas do cerrado nunca se abrem iguais
O céu azul emoldurando o verdor coqueiro
Num cenário de magia das artes tropicais
Tanta quimera faz crer que, o ar fagueiro
A imaginação poética do show quer mais
Pois, o encantado deslumbra por inteiro
E se sente a brisa dos sabores matinais
Aí, enquanto lá fora tudo é tão reluzente
Cá dentro a vitalidade desperta e escoa
E põe na vida valor, o diverso e poesia
E vais sem perceber o tender da gente
Sem prever o acaso, e que nada é à toa
Que existe o destinto em um novo dia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22/01/2021, 05’52” – Triângulo Mineiro
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Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
Vídeo no Canal do YouTube:
https://youtu.be/UB3e2T8rKoU
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